O nicho dos sedãs é dominado pela Hyundai, com os modelos Sonata 2.4 e Azera 3.0 V6, os quais juntos tomam quase metade das vendas, proporcionando uma farta lista de equipamentos e acessórios.
Após um tempo ausente nesse segmento, a Peugeot retorna com grande desafio: convencer que os automóveis de perfil executivo igualmente podem apresentar motor pequeno – disposição na Europa por conta das leis ambientais.
O modelo 508 chega ao mercado nacional empurrado por um propulsor 1.6 turbo, constituído em parceria com a BMW. Embora não seja tão turbinado, o sedã é o mais leve, entre todos, do nicho, com 1.410 kg.
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Além de vir com câmbio automático sequencial de seis marchas, o Peugeot 508, acomoda ao condutor boa posição para dirigir, com destaque para os bancos dianteiros de couro. E mais, ainda proporciona agrados como freio de mão eletrônico, medidor de vaga de estacionamento e “head-up display”.
O ar-condicionado com acordes individuais de temperaturas e as cortinas nas janelas traseiras finalizam a lista de adicionais. Tudo isso para conquistar os clientes das marcas sul-coreanas.
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“Eles são mais receptivos a mudanças”, acredita Frederico Battaglia, diretor de marketing da Peugeot. O encargo não será fácil, por isso a montadora cogita vendas tímidas, entre 30 e 40 unidades mensais, ou cerca de 2% do mercado de sedãs de luxo, que deve finalizar o ano com 14 mil unidades emplacadas.
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