2011: Julgamento do médico acusado pela morte de Michael Jackson

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O cantor pop já não encanta mais nos palcos da vida. No dia 25 de junho de 2009, o mundo soube da tragédia que poria fim a carreira o Rei do Pop, contudo sua morte ainda repercutiu por um bom tempo, na tentativa de indiciar o culpado pelo ato que fez milhões de fãs chorarem no mundo inteiro.

Conrad Murray foi o acusado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) por ter causado a morte do cantor Michael Jackson. Ele era o médico do astro pop e supostamente havia lhe dado uma dose fatal de propofol, um anestésico muito forte usado em cirurgias e que só pode ser manipulado com orientação médica.

Conrad Murray e Michael Jackson (Foto: Divulgação)

Versão da defesa

A versão da defesa do médico diz que quem injetou, ou tomou via oral a dose fatal de propofol, foi o próprio cantor Michael Jackson e por isso o médico se declara no julgamento como inocente. Para ajudar a declarar o médico como inocente, foram apresentadas 16 testemunhas de defesa, entre eles pacientes do réu, especialistas em anestésicos e policiais de Los Angeles.

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O Julgamento

Conrad Murray é condenado (Foto: Divulgação)

Em Los Angeles, nos Estados Unidos o futuro do médico Conrad Murray foi decidido. Foram várias etapas de julgamento até a decisão final. Na etapa final do processo de julgamento, o médico não foi depor no tribunal e, por isso, não respondeu pessoalmente o que aconteceu na noite em que Michael morreu nem o que ele fez nos primeiros minutos da morte do cantor.

Ao todo foram 33 testemunhas de acusação e afirmações constantes da acusação de que o médico foi imprudente ao usar o anestésico em Michael e, portanto, suas ações causaram a morte do cantor.

A decisão

O médico cardiologista Conrad Murray recebeu sentença de quatro anos de prisão, acusado de matar Michael Jackson, desses, ele já cumpriu 46 dias. Porém, a nova lei da Califórnia pode tornar possível que ele não seja preso no Estado, mas em uma prisão local e que cumpra metade do tempo previsto.  Além disso, a Justiça ordenou que o médico pague  mais de US$ 100 milhões de indenização.

O médico Conrad Murray trabalhava desde o mês de maio do presente ano como médico pessoal de Michael, ele confirmou que usava o propofol para resolver noites de insônia do cantor, porque outros sedativos não surtiam mais efeito.

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