20 anos sem Freddie Mercury

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Completa-se nesta quinta-feira, 24 de novembro, 20 anos da morte do grande astro do rock Freddie Mercury. Vocalista do antigo grupo Queen e compositor, Farrokh Bulsara, como fora registrado, morreu em 1991 em decorrência do mal da AIDS. Idolatrado, com perfil inspirador e fenomenal é como os fãs definem basicamente Freddie Mercury.

Um pouco sobre a banda

Sua voz, seu timbre e seu “gingado” levaram o Queen ao auge durante os anos 70 e 80. A banda britânica começou exatamente em 1970, sete anos depois de Freddie Mercury deixar a Índia, onde viveu até os seus 17 anos. A escolha do nome do grupo foi do próprio Mercury. De início, o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor entraram para os Queen. Mais tarde, o baixista John Deacon se integrou a banda.

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O grupo teve mais de 300 milhões de discos vendidos. Entre os maiores sucessos estão “Bohemian Rhapsody”, “Somebody to Love”, “Love of My Life” e “We Are the Champions”. O último show dos Queen foi em 1986, Knebworth, na Inglaterra.

No estilo musical rock e muitas vezes adotando atitudes pops, o grupo era conhecido por contagiar multidões. Seus hits chegaram a diversas partes do planeta e hoje não há quem nunca ouviu falar no nome da banda. Eles estiveram no Brasil duas vezes: a primeira em 1981 no estádio do Morumbi e a segunda na edição de 1985 do Rock in Rio.

Um pouco sobre a história do astro

Freddie Mercury serviu de inspiração para inúmeros artistas que conhecemos hoje. Sua composição da música “Rádio Ga Ga” por exemplo foi um pontapé no nome da cantora pop Lady Gaga. Além dela, Axl Rose, Katy Perry, Michael Jackson, Dave Grohl (Foo Fightes), Roger Daltrey (Who) e até mesmo Kurt Cobain e muitos outros afirmaram ter usado da imagem do descontraído Mercury como inspiração para suas performances.

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Lembrado pelo estiloso bigode que usava, o vocalista do Queen nasceu em 5 de setembro de 1946 na Tanzânia. Mudou-se para Londres em 1964, depois de morar na Índia.

Sua vida era conhecida por ser extremamente agitada e um tanto quanto louca. Freddie Mercury chegou até usar heroína e LSD, entretanto, graças a ajuda da ex-namorada Mary Austin, largou o vício. Apesar de ter assumido no finalzinho dos anos 70 que era bissexual, Austin não deixou de ser amiga do cantor, e tornou-se herdeira da maior parte de seus bens.

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Sua bissexualidade era aceita em seu grupo de amigos, que perceberam tal característica logo após Mercury começar a levar homens e mulheres para seu quarto. Até mesmo os funcionários de sua mansão em Kensington eram alguns de seus amantes.

Chegou a lançar dois discos fora da banda: um solo, “Mr. Bad Guy”, de 1985, e o outro com a soprano Monserrat Caballé, “Barcelona”, em 1988. Chegou a gravar até mesmo músicas com o “Rei do Pop” Michael Jackson, que ainda não são conhecidas, mas que devem ser lançadas em 2012, segundo Brian May.

Depois de muitas especulações sobre o estado de saúde do cantor, em 23 de novembro de 1991, um dia antes de sua morte, Freddie Mercury anunciou que era portador do vírus HIV. Ele morreu na noite do dia seguinte, em sua casa, nomeada de Garden  Lodge. Seu corpo foi cremado e as cinzas foram jogadas na margem do Lago Genebra, na Suiça.

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Hoje, os fãs relembram o nome de Freddie Mercury, repleto de talento, originalidade e carinho.

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