150 minutos de atividades físicas por semana é o suficiente para dormir bem

PUBLICIDADE
(Imagem: Foto divulgação)

Segundo uma pesquisa, indivíduos que se exercitam mais e descansam  melhor, ficam mais atentos ao longo do dia. De acordo com o estudo, realizado no Estados Unidos, o exercício de 30 minutos por dia (150 minutos por semana) já é o suficiente para que um indivíduo alcance tais benefícios.

O estudo avaliou 2.600 pessoas com idades entre 18 e 85 anos, os quais passaram pelo Levantamento e Exame de Saúde e Nutrição Nacional dos Estados Unidos, em 2005 e 2006. Os especialistas  levaram em conta vários hábitos, como exemplo as condições de saúde de cada um.

Aqueles que praticavam 30 minutos diários de exercícios físicos de intensidade moderada a pesada, que é a quantia de exercício advertida pelos órgãos de saúde americanos, apresentaram uma melhora de 65% na propriedade do sono.

PUBLICIDADE

As pessoas que adotaram esse comportamento se tornaram 65% menos tendentes a sentirem cansaço ao londo do dia do que aqueles que se exercitaram menos. Além disso, também divulgaram ter 68% menos cãibras durante o sono e eram 45% mais cautelosos, mesmo quando se sentiam cansados.

“Nós usamos as diretrizes nacionais de atividade física estabelecidas para a saúde cardiovascular, mas acabamos descobrindo que elas também têm um efeito positivo em outras áreas da saúde”, diz Brad Cardinal, professor de ciência do exercício da Universidade do Estado de Oregon e um dos autores do estudo.

Para o professor, os efeitos devem estimular a prática de exercícios como uma alternativa aos medicamentos para aperfeiçoar o sono. “Devemos sempre lembrar que o exercício físico oferece uma série de benefícios para a saúde e ainda ajuda a manter uma pessoa alerta”, afirma.

“Nossas descobertas demonstram uma ligação entre atividade física e diminuição da sonolência durante o dia e sugere que a prática regular de exercícios pode influenciar positivamente a produtividade de um indivíduo no trabalho ou nos estudos, por exemplo”, afirma o principal autor do estudo, Paul Loprinzi.

Leia também:

Comentários fechados

Os comentários desse post foram encerrados.