05 de novembro: dia do cinema brasileiro

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É inegável que o cinema nacional deu um grande salto de qualidade nos últimos anos, o que refletiu diretamente no interesse dos brasileiros pela sétima arte. De acordo com a pesquisa divulgada pelo Ibope Inteligência, o potencial de consumo do cinema por brasileiros cresceu, chegando a R$ 1,76 bilhão só neste ano. A notícia divulgada as vésperas do dia 5 de novembro, dia do cinema brasileiro, só aumenta a importância da data.

 

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Encabeçando a lista de consumo, com filmes exibidos em salas de cinema, está a classe B, que possui um potencial de consumo de R$ 963,82 milhões. Logo atrás vem a classe C, com potencial de consumo estimado em R$ 386,42 milhões, bem atrás, vem a classe A que tem um potencial de R$ 383,14 milhões. Já as classes D e E não aparecem na pesquisa com uma marca expressiva, pois o potencial destinado para o cinema em reais é de R$ 28,88 milhões.

Ao analisar o potencial de consumo por região, a Sudeste aparece em primeiro lugar, com 63,23%. Segundo o estudo, o consumo da região por pessoa é de R$ 14,76. Logo em seguida, está a região Nordeste, com 12,33% do total, ou seja, R$ 5,53 por pessoa. Em terceiro lugar, vem a região Sul, com 12,3% e R$ 9,22 per capta. A região Centro-Oeste tem 8,34%, que representa R$ 11,54 de consumo per capita e o Norte do país, destina 3,8% do total e R$ 5,62 por pessoa.

História do Cinema no Brasil

A sétima arte deu o ar da graça, em solo canarinho, em 1896, mais precisamente no dia 8 de julho, cerca de sete meses após os irmãos Lumiére inventá-la e divulgar em Paris. A estreia no Brasil, aconteceu na cidade maravilhosa, no cinema que leva o nome do nosso país.

Mas, foi em 1897 que a terra do futebol passou a ter uma sala de cinema, inaugurada no Rio de Janeiro, por Paschoal Segreto e José Roberto Cunha Salles. O espaço destinado a transmitir o melhor do cinema nacional e internacional ficava localizado na rua do Ouvidor. Em 1898, um grande feito marcou o cinema nacional. Nessa data, pela primeira vez, um filme brasileiro foi transmitido no Salão de Novidades de Paris.

Já em 1941, surgiu a Atlântida, produtora responsável pelas chanchadas que marcaram uma geração, revelando cineastas como Carlos Manga. No fim da década de 40, surgiu o Vera Cruz, que produzia filmes com técnicas similares a de Hollywood. Em 1952, o filme “O Cangaceiro”, gravado por Lima Barreto, entrou no circuito internacional e foi premiado no Festival de Cannes, no ano de 1953.

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