Virada Cultural 2011 Programação

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Para quem não sabe a Virada Cultural constitui de 24 horas ininterruptas de um conjunto de atrações gratuitas de diversos gêneros artísticos, que acontecem em diferentes partes da cidade de São Paulo.  O projeto tem iniciativa da Secretaria Municipal d Cultura de São Paulo em parceria com o SESC (Serviço Social do Comércio) e a Secretaria de Estado da Cultura, com apoio de diversas outras instituições. A última edição, marcada como a sétima, aconteceu no último mês de abril, nos dias 16 e 17, onde a cidade, depois das 18 horas da noite, parou para absorver cultura.

Para a promoção do evento, muita movimentação foi preparada, como a instalação de praças de alimentação com barracas de produtos diversos, banheiros químicos, lixeiras e tudo mais. Tudo isso, na verdade, não impediu que a cidade amanhecesse suja nos pontos de grande concentração. O transporte público também se manteve para fornecer acesso a todos através das linhas de ônibus e do Metrô. Este último funcionou 24 horas ininterruptamente nesta edição.

A Virada Cultural também contou com o apoio de diferentes instituições como os órgãos públicos relacionados à segurança da cidade, Secretarias de Serviços e de Coordenação das Subprefeituras, Polícia Militar e a Guarda Civil e Polícia Civil. Além, claro, do resultado de parcerias com as respectivas representações de eventos em outros países como Argentina, Espanha, Holanda e Itália.

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Como grande destaque, a programação musical foi o que mais chamou a atenção do público no evento. Atrações nacionais e internacionais deixaram a música contagiar São Paulo e entreter a população. Artistas como Erasmo Carlos, Dominguinhos, Paulinho da Viola e Rita Lee, Plebe e Rude, Blitz e RPM foram alguns consagrados representantes da música brasileira que marcaram presença, junto aos novatos Cibelle, Duani e Thaís Gullin. Já no cenário internacional, Fred Skatalites, Armando Manzanero, Misfits e P.O.D. foram algumas das atrações vindas de fora. Alguns encontros também foram motivo de mistura entre os públicos, como o caso do Sepultura que tocou junto à Orquestra Experimental de Repertório, sob regência do Maestro Jamil Maluf.

Outras atrações marcaram presença, como o palco voltado ao estilo de comédia em pé conhecido como “stand-up, ou o ringue de luta-livre, também conhecido como wrestler, onde lutadores profissionais, mexicanos e brasileiros, realizaram combates vestindo suas tradicionais roupas e máscaras. Estas duas atrações foram as maiores novidades do evento e receberam boas críticas do público, sendo boas apostas para a próxima edição.

Outra representações completaram o evento, como a São Paulo Companhia de Dança, que se apresentou ao som da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, e a ópera Pagliacci, encenada em praça pública, ou o espaço para a música eletrônica que também esteve presente em pistas de dança em localidades como o Largo São Francisco e Praça da Sé.

Quem quiser conferir todos os eventos ocorridos, alguns sites de notícias, como a Folho de S.Paulo disponibilizam online todo o cronograma.

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