Aproveita agora para conhecer mais sobre a vacina contra H1N1: saiba mais. O H1N1, mais conhecido como gripe suína, causou grande preocupação em 2009 e agora volta a tona com alguns suspeitos, inclusive no Grande ABC, na região metropolitana de São Paulo, e na própria capital. Milhares de pessoas evitavam sair de casa e lavavam as mãos diversas vezes por dia com álcool em gel para não pegar o vírus. Uma vacina contra a doença já foi criada, mas a população ainda tem muitas dúvidas a respeito da imunização. Agora, com os casos recentes, a população fica mais preocupada.
Vacina contra H1N1: saiba mais
A vacina contra H1N1: saiba mais foi criada com o objetivo de imunizar o maior número de pessoas possível contra a doença. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu um padrão para a fórmula, que consiste em 15 microgramas da proteína retirada do vírus (inativo e fracionado). Para potencializar o efeito da vacina, algumas empresas usam um produto químico a base de hidróxido de alumínio, capaz de causar variações nos efeitos colaterais.
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Como funciona a vacina H1N1
Depois que a pessoa recebe a vacina contra H1N1, ela fica imune ao vírus por pelo menos um ano. Qualquer indivíduo pode receber uma dose, desde que tenha mais de seis meses de idade e não apresente nenhuma contraindicação. A vacina contra a gripe suína é contraindicada para os pacientes que tomam alguma medicação capaz de alterar a imunidade, como corticoides ou imunossupressores.
Os efeitos colaterais da vacina contra H1N1 variam de acordo com a fórmula e sensibilidade do indivíduo, mas normalmente são: dor local, febre baixa e mal-estar nas primeiras 48 horas após a aplicação. Se as reações prevalecerem por mais de dois dias e se agravarem, é necessário procurar um médico.
A vacina tem capacidade de imunização de 80%, por isso ainda existe a possibilidade da pessoa vacinada contrair o vírus da gripe H1N1. Vale ressaltar também que a dose não protege o organismo de outros tipos de gripe, então é importante ter cuidado com a exposição.
A aplicação da vacina contra H1N1 requer prudência. Se o indivíduo está sofrendo com uma crise asmática, por exemplo, o quadro clínico pode ser piorado após a vacinação.
Sintomas H1N1
Os sintomas da gripe causada pelo vírus H1N1 são semelhantes ao da gripe comum, como febre alta, dor muscular, dor de cabeça, dor de garganta, irritação nos olhos, coriza, tosse e cansaço. Em alguns casos, o paciente pode sofrer com vômito e diarreia.
Tratamento do H1N1
Assim que suspeitar do contágio de H1N1, o indivíduo deve procurar ajuda médica e evitar a automedicação. Os princípios ativos presentes em alguns antigripais, como Tamiflu e Relenza, se revelam eficazes no tratamento. Se o paciente apresentar sintomas graves, ele precisa ser internado e ficar sob observação.
Diagnóstico do H1N1
O diagnóstico do vírus H1N1 se dá por meio de um exame com amostras de secreção respiratória entre o 3º e 7º dia de suspeita da doença. Por meio deste exame se identifica a presença do vírus. Com isso em mãos, o médico monta o tratamento do paciente, mas isso depende da sua real situação e do avanço da doença que já matou muitas pessoas.
Os especialistas mais indicados para um diagnóstico perfeito são: Clínico geral, Infectologista e Pneumologista. Antes de ir a consulta, anote os sintomas, o que está sentindo para não esquecer de nenhum detalhe. Depois, anote os nomes dos remédios que você toma com regularidade, isso vai ajudar e muito a ele direcionar o tratamento. E sempre vá ao médico acompanhado, pois alguns procedimentos na urgência só podem ser liberados por acompanhante junto.
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Como evitar o H1N1: prevenção
Os especialistas recomendam ter uma dieta muito saudável para evitar o vírus. Na verdade, com o sistema imunológico bom, nosso organismo reage aos vírus e bactérias. Outra dica, deixa o ambiente bem arejado, deixe o ar circular, nada de local fechado. No seu cotidiano, inclua o álcool em gel e use lenço descartável se for espirra ou mesmo tossir. Se estiver doente, não saia de casa.
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