União estável a três é reconhecida por juiz do Rio de Janeiro

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Uma decisão curiosa da justiça brasileira atraiu a atenção atualmente. Uma jovem, de 23 anos, ingressou com um recurso solicitando que sua relação com um casal, isto é, entre ela, um homem e uma mulher, os dois de 42 anos, fosse adotada como união estavel.

A estudante declara ter vivido com o casal por cerca de dois anos, desde que os conheceu em uma casa noturna na capital carioca, em março de 2008. A relação entre o trio acabou, quando a jovem se apaixonou pela filha do casal de 17 anos, a qual foi banida da relação e da residência.

O fato curioso deste caso não é o processo em si, mas a sentença declarada pelo juiz de direito Oswaldo Nepomuceno Bryto, da 13ª Vara de Família do Fórum Central da capital carioca.

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“O casal, em concordância plena, levou a jovem para dividir seus desejos, afetos e cotidianos. Custeou despesas médicas, acadêmicas e estéticas desta menina que trocou seu conto de fadas no interior pela aventura erótica de um casal de pervertidos. Nada mais justo que agora possa herdar o patrimônio construído durante os dois anos em que sua sexualidade foi tomada de forma terapêutica por esta família profanada”. Nada mais a declarar, meritíssimo.

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