O diabete tipo 2 é uma doença crônica que interfere na vida dos seus portadores. Sua principal característica é o alto nível de açúcar no sangue, por isso o indivíduo diabético deve manter uma dieta alimentar balanceada e ter hábitos saudáveis de vida.
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Sobre o diabete tipo 2
A insulina é responsável por transportar o açúcar do sangue às células. No corpo do diabético, ela não é processada adequadamente, por isso a glicose acaba se acumulando no sangue e desencadeia um processo chamado de hiperglicemia.
Os primeiros sintomas do diabetes tipo 2 são: infecções frequentes, aumento da sede, aumento no volume da urina, dormência nas mãos ou pés e visão turva. Logo que os primeiros sinais da doença se manifestarem, é importante procurar um médico para fazer os exames que oferecem um diagnóstico.
O tratamento do diabetes tipo 2 tem como objetivo controlar os níveis de glicose na corrente sanguínea. Desta forma, o paciente passa a incluir uma dieta saudável e atividades físicas na sua rotina, tudo para prevenir os problemas provenientes do diabetes.
O autoexame é uma forma de manter a glicose sobcontrole. Por isso é interessante que a pessoa com diabetes tenha um glicosímetro, um dispositivo que mede a concentração de açúcar no sangue. Os resultados dos testes vão mostrar se é preciso alterar as refeições, os medicamentos ou as atividades.
Se o controle glicêmico continuar insuficiente, mesmo com os hábitos saudáveis, o paciente terá que realizar um tratamento medicamentoso. Estas drogas podem ser administradas junto com as injeções de insulina ou não, tudo depende da gravidade do diabetes.
O número de pessoas que sofrem de diabetes do tipo 2 tem aumentado no mundo, principalmente por causa da obesidade e do sedentarismo. Com a doença se tornando um problema de saúde mundial, os cientistas estão procurando aprimorar ainda mais o tratamento.
Novidades no tratamento do diabetes tipo 2
Pesquisas apontam que há no mundo aproximadamente 350 milhões de diabéticos do tipo 2. Estas pessoas convivem diariamente com os desafios de portar uma doença crônica e precisam adotar hábitos saudáveis para não padecer de outras moléstias.
Apesar de não existir ainda uma cura definitiva para o tipo de diabetes mais comum no mundo, os cientistas garantem que é possível manter um amplo controle sobre a doença, graças aos medicamentos modernos que estão sendo desenvolvidos pela indústria farmacêutica.
Os novos remédios que controlam o diabetes tipo 2 são baseados na incretina, um hormônio normalmente produzido no intestino e responsável por estimular a produção de insulina pelo pâncreas. Além de controlar melhor a doença, os medicamentos também causam menos efeitos colaterais.
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