Rodoviários entraram em greve nesta sexta-feira no Rio de Janeiro

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A situação é complicada no terminal rodoviário de Nova Iguaçu. A rodoviária está lotada e há muitos protestantes no local.

A associação que representa os rodoviários de 15 cidades da Baixada Fluminense, do Centro-Sul Fluminense e outras cidades do interior do Rio de Janeiro, resolveu entrar em greve no início desta sexta-feira (30). A notícia foi admitida pelo presidente do STTRNI (Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Nova Iguaçu), Joaquim Graciano da Silva.

Até as 8h50, a associação admitiu a aderência de pelo menos cinco municípios na greve, entre eles Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis e Mesquita. Entre as exigências do grupo estão o reajuste de 16% no salário base e o melhoramento da cesta básica. No total, 5 mil funcionários são filiados aos STTRNI.

PM reforça policiamento

Mesmo sem estar entre as cidades que aderiram greve, a Polícia Militar ajudou no policiamento nos terminais rodoviários e estações de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

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A situação é complicada no terminal rodoviário de Nova Iguaçu. A rodoviária está lotada e há muitos protestantes no local. Devido a grande circulação, dois ônibus chegaram a colidir numa das vias no interior do local. Até o momento não foi informado se há feridos no local.

Mandado Judicial

Por deliberação judicial, as empresas de ônibus são forçadas a circular com pelo menos 40% da frota durante a paralisação, e 70% nos horários de maior circulação.

Serviços

Devido a paralisação das rodoviárias na Baixada, a SuperVia divulgou que adicionou passagens extras no ramal Japeri, em Nova Iguaçu e Queimados, e no ramal Belford Roxo. Além disso a concessionária afirmou que segue a circulação de passageiros e, dependendo da procura, a companhia pode aumentar o número de conduções disponíveis.

Transtorno

Na noite desta quinta-feira, moradores dos municípios de São Gonçalo, Maricá, Tanguá, Niteró e Itaboraí, na Região Metropolitana, tiveram problemas para pegar o ônibus de volta para casa. Além da grande espera, haviam poucos transportes rodando pelas cidades.

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Quem precisou ir para São Gonçalo, por exemplo, teve que esperar cerca de 40 minutos em grandes filas nos terminais. “Há quase uma hora que eu estou no ponto. Esperando van, porque não tem ônibus”, afirmou uma mulher que tentava voltar para casa, no fim da tarde de quinta-feira, ao RJTV.

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