Mais uma vez cenas de preconceito ganham repercussão internacional. Dessa vez o protagonista do desrespeito foi um professor da cidade de Rio Rancho, no interior dos Estados Unidos. O educador disse para um aluno que estava usando gorro vermelho e uma barba branca, como a do Papai Noel, que ele deveria ser branco para se vestir daquele modo.
O motivo da indagação é que o menino não tinha pele branca, como é o Papai Noel de “verdade”, segundo o professor. As informações foram fornecidas pelo canal Koat-TV, afiliado da rede ABC. O menino que passou pelo constrangimento é aluno do nono ano.
Menino vitima de preconceito não quis mais comemorar Natal
Depois que o professor disse para o menino que um Papai Noel só pode ser branco, ele não quis mais decorar sua árvore natalina. Os pais do menino ficaram sabendo do ocorrido por outros alunos da sala da criança, que em nenhum momento quis comentar o assunto.
“Papai Noel é asiático, mexicano, alemão, de qualquer país e qualquer sociedade que celebre o Natal como nós. Em nossa família, temos a Sra. Noel, que é negra, e Papai Noel, que é branco. Só quero que meu filho volte a ser o garoto que estava animado com o Natal”, declarou o pai do menino que sofreu preconceito.
De acordo com informações da escola em que a criança estuda, o professor admitiu ter cometido um erro e se apresentou a direção. Por hora, ele está de licença remunerada, afastado de suas funções. A pedido dos pais, o garoto foi colocado em outra sala, para evitar mais constrangimentos.
Menina sofre preconceito em escola por ter cabelo volumoso
Também nos Estados Unidos, uma menina sofreu com o preconceito do colégio que estuda por ter cabelo volumoso. A jovem, de cabelo volumoso, que estuda na Flórida, nos Estados Unidos, foi aconselhada a mudar o corte de cabelo e recebeu um prazo de uma semana para isso, se não, seria expulsa da escola.As informações são da emissora TV “WKMG”.
O caso ganhou repercussão e a família cobrou uma posição sem preconceito da escola que a jovem estuda. O colégio confirmou que pediu para a garota de 12 anos mudar o penteado, para que não atrapalhasse os colegas, mas a família da menina se recusou.
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