Milium na pele: como tratar

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Manter a pele limpa, bonita e uniforme não é uma tarefa das mais fáceis, pois existem diversos problemas que podem aparecer e comprometer a estética. O milium é uma das lesões cutâneas mais chatas e que mais causam transtorno estético, pois além de surgirem preferencialmente na pele do rosto, ainda apresentam volume, o que as torna quase impossível esconder com maquiagem. A solução é optar por métodos capazes de eliminar o problema de uma vez por todas. Fique por dentro do assunto e saiba como tratar o milium.

Manter a pele uniforme e saudável não é uma tarefa simples. (Foto: divulgação)

O que é milium

O milium surge como várias bolinhas brancas na pele, geralmente bem pequenas e que se agrupam em determinada região, especialmente em volta dos olhos. Na verdade a lesão não passa de um cisto preenchido por queratina.

Ainda não foi possível determinar a causa exata do problema, mas a hipótese mais aceita é a de que seja decorrente de uma descamação cutânea mal sucedida ou até mesmo do excesso de oleosidade. Nas duas situações ocorre uma obstrução dos poros da pele, resultando no aparecimento da temida bolinha. A lesão pode ser classificada em:

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  • Milium primário

É mais frequente nos bebês e costumam ir diminuindo de tamanho com o passar do tempo. Esse tipo de milium acontece porque a pele dos bebês continua se desenvolvendo, assim como o restante de seu organismo. Nessas situações não é recomendado nenhum tipo de tratamento específico e a lesão tende a desaparecer em algumas semanas.

  • Milium secundário

Surge durante a vida adulta e pode afetar pessoas com qualquer tipo de pele. O local mais comum de acometimento é ao redor dos olhos, onde pode ser facilmente percebido. As lesões não coçam, doem ou ardem, e o incômodo é puramente estético.

O milium é um problema capaz de prejudicar a estética facial. (Foto: divulgação)

Tratamento para milium

Para resolver o problema de uma vez por todas é recomendado procurar auxílio de um dermatologista, pois ao contrário de outras lesões, como cravos e espinhas, o milium é bem enraizado e difícil de ser eliminado. Tentativas sucessivas de tirar as bolinhas ou até mesmo a remoção parcial das lesões podem resultar em complicações como recidivas ou até mesmo cicatrizes.

O tratamento pode ser químico, envolvendo a aplicação de ácidos, que além de remover as bolinhas ainda melhoram a aparência geral da pele. Outra opção é a intervenção mecânica, que utiliza uma agulha esterilizada, com a vantagem de ter efeito imediato.

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Em bebês o milium desaparece com o tempo. (Foto: divulgação)

O milium é um problema dermatológico bastante comum, capaz de prejudicar consideravelmente a estética facial e que pode ser facilmente resolvido com o acompanhamento com dermatologista, onde dependendo do caso, pode ser indicada a remoção química ou mecânica das lesões.

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