Mesmo governo pressionando taxas bancárias vão para 1,66% em maio

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Em maio o acréscimo foi de 1,66%, segundo IPCA.

Embora o governo venha pressionando os bancos para a abater os juros cobrados de consumidores, as taxas de serviços bancárias pagas pelos brasileiros permanecem elevadas. O acréscimo foi de 1,66% no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) em maio, um dos destaques dentro da inflação de 0,51% notado no mês, revelou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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No IPCA fechado de abril, os serviços bancários já haviam aumentado 1,42% colaborando para a alta de 2,23% no grupo Despesas Pessoais no momento. Em maio, o grupo Despesas Pessoais apresentou alta de 1,32%, a maior dentre o grupo que compõem o apontador.

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Além dos serviços bancários, do cigarro, dos remédio e do feijão carioca, destacaram-se também na inflação avaliada em maio pela entidade, os artigos de vestuário com 0,97%, artigos de limpeza com 0,99%, gás de botijão com 1,01%, taxa de água e esgoto com 1,16%, táxi com 1,29%, mão de obra para pequenos reparos com 1,51%, telefonia celular com 1,58%, e seguro de veículos com 1,66%.

 

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