Menino que matou a família em São Paulo: entenda o caso

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Um crime chocou o país pelo requinte de crueldade, e principalmente, pelo suspeito de ter assassinado a família de São Paulo composta por dois policiais. A Polícia Militar de São Paulo revelou indícios de que Marcelo Pesseghini, de apenas 13 anos de idade, tenha assassinado seus pais, avó e tia avó e depois tenha dado fim a sua própria vida.

Família de Marcelo (Foto: Divulgação)

O crime aconteceu na Zona Norte de São Paulo, na última segunda-feira, 5 de agosto. Um vídeo com o carro da família de Marcelo foi divulgado pela polícia. Na imagem, o veículo chega nas proximidades do colégio em que o garoto estudava (Colégio Stella Rodrigues, na Rua João Machado) às 1H15 da madrugada. Depois, às 6h30 da manhã, o jovem desce do veículo com a mochila nas costas, vai á aula, volta para casa e possivelmente, atira em sua própria cabeça. A imagem não confirma com exatidão se é o garoto que aparece nas imagens, mas a polícia acredita que é o menino sim.

“A imagem que nós temos é de uma pessoa estacionando esse veículo a 1h15 da manhã e às 6h30 da manhã uma pessoa desce desse veículo, coloca uma mochila nas costas e vai em direção à escola. O que leva a deduzir que essa pode ser o garoto Marcelo”, disse o comandante da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira.

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Assassinato de família em São Paulo aconteceu na madrugada de domingo

De acordo com a Polícia Militar, as mortes dos parentes do menino acusado e ter assassinado a família, em duas casas que ficam num mesmo terreno na Rua Dom Sebastião, na Vila Brasilândia, aconteceram entre a noite de domingo (4 de agosto) e a madrugada de segunda-feira, 5 de agosto.

Menino acusado de assassinato pegou carona de volta para casa após aula

Um dos indícios mais forte de que o menina acusado de assassinato tenha participado da morte dos pais é que ele pegou carona ao final da aula de segunda-feira. A testemunha prestou depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e disse que Marcelo pediu para que ele não buzinasse quando chegasse em casa, porque seu pai estaria dormindo.

O coronel Benedito Meira afirmou que está descartada a possibilidade de vingança. “Nós descartamos possibilidade de retaliação por parte de facção. A casa não estava revirada, não há sinais de arrombamento”, disse.

garoto e o pai (Foto: Divulgação)

Entenda o crime

Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, a mãe da policial militar, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, a tia da policial, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos, e o filho do casal, de 13 anos, foram encontrados mortos em duas casas da família que ficam no mesmo terreno.

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A polícia afirma que o menino era canhoto e que confirmou a informação com alguns familiares e com a professora da criança, que disse que ele usava a mão esquerda para as principais atividades. O menino estava com a arma debaixo do corpo, o que leva a crer que ele que fez os disparos, além disso, de acordo com a entrada da bala nas vítimas, o garoto foi o responsável pelos tiros. Alguns familiares contestam a versão da polícia e não acreditam que o menino seja o assassino.

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3 Comentários

  • gente eu gostaria de saber se algum vizinho não viu zuada de tiro como é que pode/ eu não acretito. que uma crianca fizeste tuto issso

  • Que Deus tenha piedade da alma de todos, isso é falta de Jesus na vida. Amor é melhor que armas. Enquanto as armar falarem a voz do fogo tudo será destruição e morte

  • BOM AO MEU VER U MENINO ESTA SENDO USADO COMO BOBE ESPIATÓRIO ACHO QUE ELE FOI COAGIDO E UNDUZIDO A OBRIGADO A FAZER PARTE DESSE JOGO SUJO,E CREIO QUE QUEM COMANDOU ESSA TRAGEDIA ESTAVA POR PERTO OBRIGANDO ELE A FAZER TUDO O QUE FEZ

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