Leishmaniose: sintomas, causas, tratamento

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Leishmaniose: sintomas, causas, tratamento. Tudo que é preciso saber para conhecer e prevenir-se contra a doença, que ainda é uma realidade preocupante em 47 países do mundo, que registram níveis endêmicos de leishmaniose. Cerca de 200 milhões de pessoas estão expostas ao problema, todos os dias, em países como Índia e os situados no leste da África. O Brasil também registra casos de Leishmaniose, sendo a mais comum a conhecida como visceral ou também como calazar, que pode ser fatal em 95% dos casos.

Leishmaniose sintomas, causas, tratamento. (Imagem: Divulgação)

Leishmaniose: sintomas, causas, tratamento

A leishmaniose visceral é causada ao humano por meio de um tipo de protozoário parasita chamado de Leishmania, que fica no interior das células. Ele é transmitido pela picada de mosquitos infectados. No Brasil, o inseto vetor é o mosquito-palha, também conhecido como birigui, cangalha, tatuquira. Entre as características destes insetos, apresentam-se a cor amarelada ou cinza, e as asas ficam abertas, enquanto estão em repouso.

Apenas as fêmeas, que sugam o sangue, transmitem a doença. Geralmente, esses insetos habitam locais úmidos, sob pedras, folhas no solo e margem de rios. No Brasil, o mosquito-palha é encontrado em locais escuros, com a presença de muitas plantas. Por isso, há espécies que picam apenas nas florestas. A picada costuma ser dolorosa e pode transmitir uma variedade de leishmaniose visceral. A doença também está presente em locais afetados pelas mudanças ambientais, como desmatamento, urbanização e construção de barragens.

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A forma de transmissão da leishmaniose visceral, a mais comum, é por meio de animais silvestres, como tamanduá, bicho preguiça e animais roedores, no caso de ambientes rurais. Na área urbana, até o cão doméstico também pode ser um hospedeiro do parasita. Quando são infectados pelo protozoário, os cachorros tendem a manifestar os sintomas semelhantes aos humanos.

Os insetos, que abrigam o parasita no tubo digestivo, também são outras formas de transmissão da doença.

Leishmaniose: sintomas

A leishmaniose visceral é causada ao humano por meio de um tipo de protozoário parasita chamado de Leishmania, que fica no interior das células. Ele é transmitido pela picada de mosquitos infectados. (Imagem: Divulgação)

Leishmaniose: sintomas, causas, tratamento se manifesta depois de dois meses da picada do inseto infectado. No local, a leishmaniose visceral deixa feridas pelo corpo. O paciente pode apresentar ainda sintomas como ter febre, perda de peso, fraqueza, anemia, além de aumento do baço e do fígado.

É um tipo de doença que tem a evolução longa, que pode durar meses ou até ultrapassar um ano.

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Leishmaniose: diagnóstico

A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, que pode afetar órgãos internos, como fígado, baço e medula óssea.

Para combater o problema, tem tratamento e, portanto, é curável. O método mais comum para diagnosticar a Leishmaniose: sintomas, causas, tratamento é por meio de testes de laboratório, como por exemplo, com a utilização de tiras de reagentes. Exames de laboratório também utilizam as pesquisas com anticorpos, biópsias e cultura de tecidos para detectar e combater a doença.

A partir do diagnóstico, o paciente precisa receber tratamento urgente para que a doença não progrida.

Leishmaniose: tratamento

A prevenção sempre é a melhor escolha. (Imagem: Divulgação)

Existem algumas opções de tratamentos disponíveis, atualmente. São medicamentos que precisam ser administrados por meio de tratamentos, com aplicação de injeções intramusculares, a cada um mês. Entretanto, alguns medicamentos já tornaram-se resistentes à doença. Por isso, pesquisas são realizadas no sentido de aumentar a segurança do tratamento e reduzir os riscos.

Leishmaniose: prevenção

Entre os cuidados da Leishmaniose: sintomas, causas, tratamento estão a utilização de repelentes. Esse é o método indicado por especialistas para prevenir, principalmente, a leishmaniose visceral, já que combate a picada de mosquitos.

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É importante manter a casa e o ambiente limpos, sem a concentração de lixo para afastar os vetores. Entre os cuidados inclui-se ainda a atenção especial ao cão doméstico para que não tenha contato com possíveis locais infestados pelo parasita.

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2 Comentários

  • estou muito preocupada,pq ainda nao tem vacinaçao p populaçao,em redençao do para esta uma contaminaçao terrivel,,e nao sabemos o que fazer…se alguem poder ajudar?

  • é uma infeliciade a doença de leishmaniose ñ ser divulgada tanto como a dengue,ja q mata tanto quanto a dengue. dados levantado mostra um índice em maior quantidade de casos doque a dengue.
    o problema é q ela é conhecida ou tomada como doença de pobre ja q acontece mais no campo,zona rural doque na cidade.

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