Infecção Hospitalar – Evite

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A infecção hospitalar, segundo a Anvisa, está associada a quebra de técnica de higienização das mãos dos profissionais, da pele do paciente e dos instrumentos hospitalares.

Mas, a incidência pode diminuir com alguns cuidados. Veja:

– Não leve alimentos sem autorização da nutricionista ou do médico;

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– Não sente na cama do paciente;

– Lave as mãos ao chegar ao hospital (quarto ou enfermaria) e ao ir embora;

– Não toque em curativos ou na medicação do paciente;

– Oriente a todos (inclusive equipe de saúde), que devem lavar as mãos antes e após tocar o paciente;

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– Visite apenas o familiar ou amigo, evitando entrar em outros quartos e nas enfermarias;

– Ao término da visita, deixe o hospital;

– Não pegue os objetos do hospital nem os leve para casa;

– Ao chegar em casa, tome banho antes de executar as atividades do lar;

– Os funcionários do hospital devem se preocupar com a higiene ao tratar dos pacientes;

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– As salas de internação precisam se adequar as regras da vigilância sanitária, tudo para não colocar o paciente em risco.

– Assistência hospitalar qualificada, ou seja, com uma equipe de profissionais consciente dos riscos que existem dentro de um ambiente de saúde.

Como se adquire infecção hospitalar?


Ninguém espera ficar ainda mais doente dentro de um hospital, mas algumas patologias pioram devido à má assistência médica e as condições precárias do atendimento. Uma pessoa contrai infecção hospitalar principalmente depois de passar por uma cirurgia, estando o seu corpo mais vulnerável a este tipo de problema.

O diagnóstico de uma infecção hospitalar depende de uma série de técnicas e avaliação das evidências clínicas ou laboratoriais. Esse tipo de complicação pode transformar um caso de saúde estável em grave e até conduzir a morte, por isso é importante que a equipe médica esteja preparada para lidar com esse tipo de situação.

A infecção hospitalar costuma ser contraída principalmente nas salas de UTI, normalmente quando o paciente está se recuperando de um procedimento cirúrgico. Quando os médicos estão preparados para atuar não há muitos transtornos, afinal o tratamento é realizado a partir de antibióticos injetáveis.

O paciente desenvolve a infecção quando um corpo estranha invade o seu organismo, como é o caso de fungos, bactérias e vírus. Quando a fratura é exposta ou a abertura da cirurgia não é fechada adequadamente, aumentam as chances de proliferação. É importante ressaltar que as infecções hospitalares costumam surgir até 72 horas depois de uma cirurgia.

A assepsia é o principal componente para garantir uma recuperação estável do paciente, livre de qualquer infecção. Trata-se dos cuidados básicos para evitar contaminação, como o uso de máscaras e esterilização de materiais usados no paciente.

Assim tenha atenção redobrada, e proteja a recuperação dos pacientes!

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