Gravidez na adolescência, saiba mais

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(Imagem: Foto divulgação)

A cada ano o número de jovens que engravidam tem aumentado. Os motivos são o início cada vez mais cedo da menstruação e da relação sexual. Além disso a carência de conhecimento, o medo de adotar a vida sexual e a falta de espaço para a discussão de valores com sua família, também induzem as jovens a engravidar.

Muitas, até conhecem os métodos preventivos disponíveis. Porém, assim como as desinformadas, elas engravidam quase com a mesma facilidade, o que faz da informação um elemento insuficiente.

No entanto, mais do que a carência de conhecimento, a gravidez nessa etapa está ligada às características próprias dessa fase. Atitudes e pensamentos como “comigo não acontece” ou “de ser errado, depois a gente vê” juntos com o pouco ou nenhum diálogo com os familiares, além da agonia do conflito entre a vontade e os resultados, para que a gravidez aconteça.

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Métodos Anticoncepcionais

Cada método tem suas vantagens e desvantagens. O preservativo (camisinha) pode ser um dos métodos mais seguros, quando não rompido. Sua maior vantagem é que ele previne contra todas as doenças sexualmente transmissíveis. Além de ter um custo baixo.

O DIU (Dispositivo Intra-Uterino) por sua vez, é o método mais eficaz, seguido da pílula, mas diversos médicos não o aconselham para mulheres que nunca tiveram filhos. O diafragma se o qual serve como uma barreira de proteção para o útero, se usado de acordo com as instruções, pode ser um dispositivo bastante benéfico.

Por fim, existe a tabelinha, um dispositivo natural, mas repleto de falhas, sobretudo se a jovem tiver um ciclo menstrual irregular. Neste caso, é recomendável o uso combinado com outro método como o preservativo.

O parto

Embora no Brasil a maior parte das mães adolescentes recebam o atendimento pré-natal, uma grande porcentagem de partos são avaliados como de alto risco, já que muitas vezes o corpo das adolescentes não se encontram adequadamente preparado para dar a luz. Porém de qualquer forma, a maioria dos recém-nascidos encontram-se dentro da faixa de normalidade, com o peso e a tamanho dentro do padrão.

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