Figueirense, a grata surpresa do Brasileirão

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Wellington Nem e Julio César são os destaques da surpresa chamada Figueirense

Antes do início do Brasileirão, dificilmente alguém apontava o Figueirense como a sensação do campeonato nacional de 2011. Vice-campeão da Série B, em 2010, o Figueira retornou à elite do futebol brasileiro depois de permanecer durante duas temporadas na segundona.

E logo em seu primeiro ano de volta à primeira divisão, a equipe catarinense tem encantado os apaixonados por futebol. Segunda melhor equipe do returno (só perde para o Fluminense), o clube catarinense ocupa a sexta colocação no geral, com 53 pontos, e sonha com a conquista de uma vaga na Copa Libertadores de 2012, o que para o Figueirense seria como um título.

A tarefa é dura, mas é totalmente possível. Atualmente, o Figueira está a apenas dois pontos do G-5, grupo que garante presença no torneio continental no ano que vem. A questão é que o time de Santa Catarina depende apenas de si para obter a vaga, já que ainda joga contra Fluminense, Flamengo e Corinthians, concorrentes diretos.

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A campanha é tão surpreendente que o Figueirense está deixando para trás equipes tradicionais como Internacional, Santos, Palmeiras, São Paulo, Cruzeiro, Grêmio e Atlético Mineiro.

Um dos segredos da boa fase do time é a mescla da juventude do meia Wellington Nem, de 19 anos, com a experiência do atacante Júlio César, 31 anos. Destaques da equipe no torneio, juntos eles já participaram de 58% dos gols do Figueira no Brasileirão. Dos 43 gols do time, o artilheiro Júlio César já anotou dez e deu três assistências para gol. Por sua vez, o jovem Wellington Nem balançou as redes oito vezes e serviu os companheiros em outras quatro oportunidades.

Números que devem fazer com que a dupla seja cobiçada por grandes clubes do futebol brasileiro ao término da temporada.

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