Ex-gays defendem psicologia para cura gay

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Ex-gays defendem psicologia para cura gay em rede social e criam uma página para falar sobre casos de gays curados. Marisa Lobo, uma psicóloga que foi cassada pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná foi a inspiração dessa página na rede social. A profissional estava usando seu conhecimento em psicologia para fazer tratamentos que prometiam curar gays.

Internautas defendem cura gay (Foto: Divulgação)

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Ex-gays defendem psicologia para cura gay

No final da última semana, veio a tona a cassação da psicóloga Marisa Lobo pelo Conselho de Regional de Psicologia (CRP) do Paraná. Ela tinha uma postura que defendia a terapia para tratar gays que não aceitam sua orientação sexual. Esse procedimento ficou conhecido como ‘cura gay’.

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Depois da cassação da profissional algumas pessoas que se intitulam ex-gays, foram para as redes sociais defender Marisa na página ex-gays no Facebook e criticar a decisão do órgão.

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Página na internet fala sobre ex-gays (foto: Divulgação)

Pessoas contam que deixaram de ser gay

A página de ex-gays define que a homossexualidade pode ser mudada. A página reúne pessoas que dizem ter vencido o seu problema com a sexualidade e ter mudado de lado nessa balança, incluindo pastores, que assumem que um dia foram gays e hoje entendem que são heterossexuais.

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“É possível deixar as práticas homossexuais! É um direito! É o que comprovam histórias de vida, livros, estudos e conteúdo científico”, defende os criadores da página, que não se identificam. Marisa foi cassada pelo CRP do Paraná por defender uma opinião semelhante a deste texto.

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No ano de 2012, a psicóloga chegou a ir ao Congresso Nacional para solicitar a alteração na resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe psicólogos de oferecem tratamentos para ‘tratar‘ a homossexualidade ou mesmo de se referir a esta orientação sexual como uma doença.

No mesmo ano, o deputado federal João Campos (PSDB-GO) propôs no Congresso uma mudança no na resolução do CFP. Mas, após forte pressão popular, o projeto foi retirado da pauta do parlamento.

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