Engenharia Florestal: a profissão do futuro

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O novo código florestal brasileiro foi aprovado na última quarta feira (21) sob protesto, pois permite aumento das áreas de exploração ambiental. Isso demonstra a importância do assunto no país, além de colocar em evidência a profissão do engenheiro florestal.

O curso que tem duração de cinco anos e remuneração média de R$ 3000, tem com disciplinas fundamentais ciências agrárias e biológicas, tecnologia da madeira, fisiologia vegetal, biologia celular e silvicultura além das técnicas e os métodos de uso racional das matas. A função desse profissional é estudar o potencial da fauna e da flora visando o aproveitamento sustentável desse ecossistema. A seleção de sementes e mudas e a classificação das espécies e das características de uma determinada região, também fazem parte da função desse profissional.

Esse engenheiro também cuida da arborização urbana avaliando que espécie é compatível com determinadas localidades, além de realizar vistorias e perícias em propriedades, empresas e estabelecimento que exerçam atividades que possam impactar no meio ambiente. O profissional dessa área pode atuar como administrador de reservas e parques e florestais, para garantir a preservação do local, além de gerenciar atividades de exploração da fauna e da flora, como por exemplo, o ecoturismo.

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Os projetos de reflorestamento também passam pela supervisão do engenheiro florestal, que pesquisa as sementes e o melhoramento genético das espécies de vegetais para a recuperação do local seja realizada com sucesso. Pesquisar e desenvolver tecnologias que possibilitem a extração de essências e madeiras do ecossistema de maneira sustentável também é função do engenheiro florestal.

Outra possibilidade de atuação para esse profissional é como empreendedor, atuando como assessor técnico de Organizações não governamentais (ONGs) ou abrindo empresa de produção de mudas e vendas de sementes.

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