O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013 foi considerado muito mais simples que o esperado. Dois textos sobre a Lei Seca estiveram no conteúdo do segundo dia de teste. Os estudantes deveriam ler, interpretar e escrever uma redação dissertativa argumentativa sobre o assunto.
A Lei Seca está em pauta desde sua criação. Na redação, não bastava descrever o que se conhece da Lei, mas sim, utilizar argumentos para defender o seu ponto de vista. Quem é a favor poderia descrever o que mudou depois que a Lei Seca entrou em vigor, o que pode ser melhorado na lei, e como a sociedade está se comportando perante ela. Já as pessoas que por algum motivo são contrario a Lei Seca, deveriam explicar esses motivos. E apresentar soluções sobre a Lei Seca.
Redação do Enem exige opinião clara
Um dos maiores erros dos estudantes que participam do Enem é não conseguir mostrar em 30 linhas a sua opinião sobre o assunto de modo simples e claro. A Lei Seca está em todos os noticiários o tempo todo, e não é complicado saber que essa lei tem como prioridade fiscalizar quem dirige alcoolizado. Mas era preciso mostrar o conhecimento sobre o assunto na redação, argumentar e sem escrever termos do tipo: “eu sou a favor da Lei Seca”, mas deixar subentendido isso.
Conclusão sempre é muito importante nas redações do Enem
Outro ponto que os estudantes esbarram quando vão fazer a redação do Enem é a sua conclusão. Para fechar da Lei Seca, por exemplo, o estudante poderia propor que a lei ficasse mais rígida, com penas maiores para quem fosse pego dirigindo embriagado ou falando sobre uma maior dificuldade na hora de se tirar a carta, para aumentar a segurança e temas de conscientização das pessoas que querem uma formação de motorista. Concluir a redação dissertativa e mostrar que o seu argumento sobre o tema é querente e merece ser analisado. Além disso, busque não errar no português.
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