Dores no seio ao amamentar: como evitar

A dor nos seios ao amamentar pode aparecer por diversos motivos, sendo algo que não deve ocorrer e pode indicar algum problema. Na maioria das vezes, basta ajustar a maneira como o bebê está abocanhando o seio, em outros casos são necessárias diferentes tipos de intervenções. Para saber melhor o que fazer é preciso identificar o porquê do problema.

Dores no seio ao amamentar: como evitar

As dores podem ser oriundas do chamado reflexo da descida. Que basicamente é quando os seios estão “enchendo” antes da próxima mamada. Muitas mulheres nem percebem esse reflexo durante os primeiros dias de amamentação e quando fica mais frequente essa sensação some.

A produção de leite em abundância também pode ser um causador das dores, mas essa produção tende a diminuir naturalmente, pois organismo se adapta apenas a necessidade do bebê. Para quem tem muito leite é válido a doação dele para um banco especializado.

A candidíase ou sapinho também pode provocar essas dores e elas são sentidas durante toda a amamentação piorando no final dela.

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Como evitar essas dores

– Um boa maneira de prevenir é engrossar a pele da região tomando banhos de sol, deixando os seios descobertos por quanto tempo mais puder.

– O esvaziamento do seio é fundamental para o alivio das dores. Em caso de fissuras, aplicar o próprio leite após as mamadas é importante, pois ele possui substâncias cicatrizantes.

– O bebê deve mamar corretamente e para isso ele não pode apenas pegar o bico do seio, mas sim toda a aréola, pois é onde ficam os depósitos de leite. Ele deve ficar bem acolhido no colo, em hipótese alguma estar solto e com a coluna desalinhada. Segurar firme e com os rosto inteiro voltado para o seio ajude-o a pegar corretamente.

– Sutiã de tamanho ou modelo errado pode ser um grande problema. A costura lateral tem que estar nas costelas e não nos seios, e a parte que abriga as mamas não pode comprimi-las.

Se a dor nos seios não melhorar em alguns dias, procure seu médico ou um posto de saúde para que possa ser examinada e para descartar problemas mais graves, como a mastite.

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