Dieta do PH: o que é, prós e contras

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Para manter a forma ideal ou para atingir um estado de saúde, algumas pessoas se submetem a dietas. No entanto, se esse cardápio for mantido por mais tempo do que o indicado pode causar algumas complicações à saúde. O mesmo vale para eventuais exageros na hora de ingerir determinados alimentos que podem parecer adequados a dieta, mas que na verdade não fazem tão bem quanto indicam. Para que você fique atento a esses pontos, separamos os prós e contras da dieta do PH.

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A alimentação equilibrada é o segredo dessa dieta (Foto: Divulgação)

Pontos positivos da dieta do PH

A dieta do PH é caracterizada por um cardápio de em média 60% de alimentos alcalinos e 40% dos ácidos. Essa pode ser seguida a vida toda por auxiliar no bom funcionamento celular que são nossas estruturas essenciais para o bom funcionamento orgânico. O lado bom dessa dieta é o equilíbrio à saúde (se bem administrado).

Mas atingir esse benefício é necessário ficar atento aos seguintes pontos: o sabor, nem sempre indica quais alimentos são ácidos ou alcalinos. Um abacaxi, por exemplo, pode ser um alimento de sabor ácido, mas gera resíduos alcalinos, já que o pH gerado pelo alimento se relaciona aos componentes presentes no próprio item, como a quantidade de íons cloreto, ácidos orgânicos, potássio, cálcio e magnésio.

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O exagero na ingestão de alguns alimentos podem prejudicar sua dieta (Foto: Divulgação)

Problemas que a dieta do PH pode ocasionar

Os pontos que vão contra a dieta do PH só atingem as pessoas que desrespeitam as quantidades indicadas de ingestão de cada família alimentar. Quem come muitos itens ácidos podem ter os problemas abaixo:

– Perda de potássio e magnésio orgânico;

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– Pressão alta;

– Perda de massa muscular;

– Riscos de ter pedras nos rins;

– Dores ao urinar;

– Disfunções hormonais;

– Aumento de dores graças a produção desmedida de radicais livres, levando à piora de inflamação, enfraquecimento das articulações, redução da imunidade e envelhecimento precoce;

– Menor eficiência na produção de energia para a prática de atividades físicas;

– Aumento da retenção de líquidos;

– Facilidade no acúmulo de gordura;

– Alteração da flora intestinal (problemas intestinais);

– Redução de capacidade mental.

Para se ver livre desses sintomas basta equilibrar a acides do organismo. Veja abaixo exemplos de alimentos pertecentes a cada grupo.

 

Alimentos de efeito ácido

– Lasanha
– Macarrão
– Avelã
– Camarão
– Grãos de soja
– Açúcar
– Refrigerantes e bebidas com gás
– Bebidas alcoólicas (uísque, vodka, cerveja, licor, etc)
– Leite de soja
– Queijos
– Pizza
– Óleo de soja
– Catchup
– Pão branco e integral
– Farinha de trigo
– Amendoim
– Milho
– Mexilhões e ostras
– Sal de cozinha
– Café comum e descafeinado
– Mostarda
– Carne bovina
– Carne de porco
– Aspartame
– Vinho branco e tinto

Alimentos de efeito alcalino

– Sal marinho
– Alho
– Orégano
– Alecrim
– Brócolis
– Repolho
– Maçã
– Mamão
– Kiwi
– Chá verde e outros chás de ervas
– Damasco
– Lima
– Couve
– Melão, especialmente o laranja
– Castanha de caju
– Lentilha
– Azeitonas verdes
– Aipo
– Abóbora
– Rabanete
– Uva passa
– Amêndoas
– Ameixa umeboshi
– Algas marinhas (kombu, wakame, hijiki, etc)
– Limão

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