Quando o assunto é divisão de dinheiro entre casais, especialistas aconselham conservar alguma individualidade. Dinheiro é um assunto tão importante no matrimônio que, se estiver mal resolvida, pode acarretar a separação.
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Para a psicóloga clínica Cleide Bartholi, autora do livro Até Que o Dinheiro nos Separe, não há regulamento para saber qual a melhor forma de administrar as finanças. Depende muito da habilidade de lidar com as diferenças, diz a especialista. Para arrumar esses problemas, talvez o melhor seria localizar uma maneira justa de lidar com as finanças, explica.
Conta proporcional
A sugestão de Marcos Silvestre, educador financeiro e autor de 12 meses para enriquecer, é que as contas sejam pagas pelos dois, mas de forma proporcional à renda de cada um. Um alternativa é que os companheiros tenham uma conta conjunta para o pagamento dos gastos comuns, que será aprovisionada conforme a renda de cada um. Outra opção é decompor proporcionalmente o pagamento dos gastos e só ter contas separadas.
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No entanto, somente os casais com amplo grau de conhecimento e controle se beneficiam em sustentar as despesas separadas. As contas separadas tendem a prejudicar um em relação ao outro, embora os dois tenham colaborado com suporte psicológico e financeiro para a vida a dois.
Enquanto as mulheres têm expectativas mais estreitas de crescimento na carreiras durante um período por conta da maternidade, os homens tem mais condições de crescer e progredir no trabalho. Desse modo, saber qual dos dois tem mais perfil para administrar as finanças também ajuda a decidir a modalidade mais apropriada.
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