Campeã do Carnaval 2008 São Paulo Vai-Vai

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Agora é para valer, a escola de samba campeã do Carnaval 2008 paulistano foi a Vai-Vai, ele as outras escolas com 90 pontos, o título de campeã do carnaval foi definido no último quesito, imaginem a tensão que não foi ao anunciarem que eram a nova campeã do Carnaval de São Paulo.

Depois de anunciado o resultado tendo a Vai-Vai como Campeã do Carnaval de São Paulo, todos foram para sede da escolar comemorar o merecido título.

Enredo da Escola de Samba Vai-Vai

O enredo da escola de samba campeã Vai-Vai foi “Acorda Brasil“, o mesmo foi cantado por Carlo Júnior, mais conhecido como Carlão, já o carnavalesco foi o Chico Spinosa.

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Fotos da Vai-Vai no Carnaval 2008

As imagens com cenas e fotografias do desfile da vai-vai no carnaval 2008 realmente são belas, a linda e sensual Amanda Françozo como rainha de Bateria, os próprios organizadores reconheceram que fizeram seu desfile mais luxuoso dos último dez anos.

Vai Vai no Carnaval 2008

Fotos do Desfile da Vai-vai no Carnaval 2008

Desfile da Campeã Vai-Vai no Carnaval de São Paulo

O desfile da Vai-vai sem dúvida foi um dos mais impecáveis, eles mandarão bem em praticamente todos quesitos e levaram para casa o 13 título de campeã do Carnaval de São Paulo.

Desfile Vai Vai Carnaval 2008

Quais escolas de samba voltam ao Grupo Especial em 2009 ?

Após o rebaixamento da Águia de Ouro e da Camisa Verde e Branco, as escolas Unidos do Peruche e Leandro de Itaquera conseguiram voltar ao Grupo Especial em 1º e 2º lugar, respectivamente. As duas focaram no enredos sobre a história do negro no Brasil.

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6 Comentários

  • oi meu sonhu é desfilar com vcs eu posso eu moro em tatui e tenhu 18 anos purfavor me arrume uma vaga obrigadu

  • oi tudo bem com vcs da escola de samba
    meu sonhu é desfilar com vcs no carnaval de 2009
    sera que vcs tem uma vaga ai eu ja desfilo com uma escola de outra cidades mais meu sonhu é desfilar com vc realize isso para min des de ja te agradeço muito eu moro em tatui tenhu 18 anos
    meu nome é carlos roberto teles mais pode me chamar de carlinhus obrigadu

  • mesmo assim nao participano do desfile oficial da vaivai parabens cladinho carioca e sua equipe time certo que derao um show no quezito alegoria e adereco que serta mente derao as tres primeira nota maxima 10 10 10 nao esqueceno que apesar do acabamento inpecavel que fechou o desfile da vaivai com a quinta alegori mais um show de aderoco e acabameno carro teatro municipal parabens cladinho carioca e sua equipe time certo carnal 2008

  • Encheram o Bixiga.

    Três horas da manhã e a turma, maquiada e nervosa, se prepara para mostrar ao mundo a maior festa popular da Terra. Há confusão quando a referência é maior. O que é mundo e o que é terra? Mundo é o infinito. Terra é o nosso espaço, infinitamente tão pequeno e modestamente tão grande. Salvar este espaço é compromisso para gente séria. Está mais para os empreendedores que para os governantes. Mesmo porque os primeiros, sob todas as formas, é que alimentam os segundos. E a maioria padece. Mas a mesma maioria que começou pequena em primeiro de janeiro de trinta, vestiu a fantasia e mostrou para quem quer e também para quem não que ver que: Vai Vai, acorda Brasil… a saída é ter esperança. Grito de guerra, não. Eles são de paz. Querem mostrar que a Terra pode ser diferente quando se tem educação. Responsáveis pela manifestação: Tobias, o presidente e Chico Spinoza, o carnavalesco. O primeiro já pertencera a ala dos compositores da escola. O outro, que diz ter tido boa infância, e já passado pela União da Ilha, Estácio de Sá e Viradouro, vai agora fazer cenografia para os americanos. Corre… Vai… Vai. Pediram licença, para quem não menos que Antonio Ermírio de Moraes, autor teatral, além do resto, e metamorfosearam Acorda Brasil na brilhante epopéia da educação, que galhardamente desfilaram pelo Anhembi. Numa das alegorias, a favela, a de Heliópolis. Aquela mesma que tem uma orquestra sinfônica, de crianças, sob a batuta do maestro Baccarelli. Aquela mesma que tem no povo do Einstein o socorro e a orientação para suas carências. Aquela que é a maior de São Paulo. E a mensagem surtiu efeito. Mais um título acrescido aos 12 anteriores. E tem gente que não vê graça no carnaval. E tem gente que não vê graça no Bixiga. Mais uma vez o Bixiga comemora uma de suas virtudes – o Carnaval. O carnaval do compromisso. Da esperança. Da educação. Tão logo anunciado o resultado – a vitória- uma enorme multidão acorreu às ruas e fizeram dela o seu mundo. O seu espaço virou um mundo. Um mundo de alegria e comemoração. Um mundo onde o sagrado e o profano, de mãos dadas, comemorando o desejo de materialização da mensagem passada na avenida. Um mundo virtual. É, nem mesmo local de ensaio eles têm. A rua é a casa. A primeira visita foi a Nossa Senhora de Aqueropita, a Santa que sendo do outro lado do mundo abençoa e protege seus devotos daqui. Agradecer as verdadeiras conquistas é obrigação. Para os pseudo-agradecimentos não há indulgência que colabore. Ainda na avenida, o símbolo da sabedoria, a coruja, era como a comandante da brincadeira, da leveza e do ludismo daquele desfile compacto e harmonioso que a todos contagiava e propôs o carnavalesco atrever–se chamar a alegoria de o cinismo – o descaso dos governos com a educação – (os poetas têm este poder e esta obrigação). O Chico ganhou no dia de seu aniversário, a vitória merecida. O Bixiga vai comemorar seus 130 anos, com mais um belo presente. Dia 25 de janeiro já cortou o bolo de 458 metros comemorando o aniversário de São Paulo. E todos têm o direito de que a festa termine em pizza. Afinal de contas a 13 de maio, a rua famosa do Bixiga, é a rua das pizzas. Vai… Vai… Acorda Brasil, a saída é ter esperança; a saída é ter educação. Quem dera que tudo que acabasse em pizza fosse como o desejo do Thobias e do Chico.

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