As mães mais lembradas da ficção

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Filme o Orgulho do Preconceito (Foto: Divulgação)

O Dia das Mães será comemorado em 13 de maio, domingo, no Brasil. Nesse dia filhos de todo o país reúnem as mães para dar presentes como forma de demonstração de todo o seu carinho por essas mulheres. Como a vida imita a arte, são muitas as histórias de exemplos de mães, tanto para o bem quanto para o mal. Para quem gosta de celebrar essa data especial sem se esquecer da sétima arte, separamos algumas mães da ficção que são inesquecíveis:

Sra. Jane Austen Bennet

Falastrona e energética, a Sra. Jane Austen Bennet (do filme o Orgulho e Preconceito) é uma mãe engraçada.  Pelo desejo de arranjar um bom casamento para cada uma de suas filhas, lhe falta um pouco de tato social, conseguindo assim, assustar os pretendentes das moças. A mulher de compreensão média, pouca informação e temperamento incerto, mesmo diante de seus defeitos consegue cativar e demonstrar todo o seu amor pelas filhas.

Olga deixou de conviver com sua filha quando ela parou de ser amamentada (Foto: Divulgação)

Olga Benário Prestes

Camila Morgado interpretou essa mulher forte e intensa no filma que leva o seu nome: Olga. Nascida em Munique, na Alemanha, em 12 de fevereiro de 1.908. Seu pai Leo Benário era um advogado social democrata e um liberal de ideias avançadas. Sua mãe Eugenie era uma dama da alta sociedade que não apoiava as idéias da filha que, em 1923, aos 15 anos, entrou para a Juventude Comunista.

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A moça engravidou de Luís Carlos Prestes durante a revolução. No dia 27 de novembro de 1936 nasceu sua filha, Anita Leocádia (esse segundo nome foi dado em homenagem a avó paterna da criança, que fazia uma grande campanha pela liberação de sua nora, neta e filho). Olga ficou com a filha enquanto pode amamentar. A guerrilheira fez de tudo para ficar com a menina o máximo de tempo possível, mas aos 14 meses ela foi entregue a mãe de Prestes. Em 1938 a Olga foi deportada e em 1942 foi executada em uma câmera de gás com mais 200 prisioneiras.

Assim como na vida real, Angelina Jolie foi uma mãe batalhadora (Foto: Divulgação)

Christine Collins

Uma das muitas mães da ficção que moram em nossa memória é a do filme “A Troca”. Angelina Jolie interpreta Christine Collins, uma mãe solteira e apaixona por seu filho de 9 anos. Em um dia comum a mulher se despede do menino e vai para o trabalho. Ao retornar descobre que Walter desapareceu, o que faz com que inicie uma busca exaustiva.

Cinco meses depois a polícia traz uma criança, dizendo ser Walter. Atordoada pela emoção da situação, além da presença de policiais e jornalistas que desejam tirar proveito da repercussão do caso, Christine aceita a criança, mas algum tempo depois diz a verdade e continua buscando a criança. A história que passa em 1920 é emocionante.

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